sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

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Fish tv

 programa pesq e pague episodio numero 10


pesk e pag(perto de sao paulo)


Pesqueiro Maeda
Rod. Santos Dumont
16 opiniões

"Muito bom, otima opçao de lazer e entreterimento a um custo baixo."
2

Pesqueiro Caetê
Estrada do Caetê, 1070
6 opiniões

"fui no dia 04/01/2013 gostei muito e um otimo lugar recomendo para os amigos tem peixe pra da com pao."
3

Pesqueiro Novo Anhanguera
Estr. de Pirapora, 06
3 opiniões

"Um ótimo lugar para se divertir . Meu neto de 5 anos : Matheus Fernando Rowlands adorou o dia. Ele já é um ótimo pescador....."
4

Pesqueiro Tio Oscar
Rod. Castelo Branco, km 75
3 opiniões

"muito bom o pesqueiro."
5

Pesqueiro Guarapiranga
Av do Jaceguava, 500
3 opiniões

"Olá pessoal!!! Conheço o pesq. Guarapiranga há alguns anos. Exelente atendimento, muitos peixes batendo na superfície (matrixã, pacu, pial, dourado, etc) bom para quem gosta de ..."
6

Pesqueiro Do Carmo
R. Itália Giusti, 88-178 - Parque do Carmo
1 opinião

"olha não é uma opiniao mas la no pesqueiro seria bom ir com a vara montada para o mar com o chumbo depois do anzol"
7

Feroz Pesqueiro
Rua Madagascar, 200
2 opiniões

"Boa infra estrutura, gostei do lugar."
8

Pesqueiro Tacamoris
Estr. Velha Ribeirão Pires
2 opiniões

"Quem conhece sabe que é um dos melhores lugares da grande SP para espantar o stress,passeio para toda a familia.Para quem pesca e quer sossego ou para quem pesca e quer farra. ..."
9

Pesqueiro Matsumura
Rua Yoshio Matsumura, 452
2 opiniões

"No matsumura, fui pescar algumas vezes ( no lago de baixo). É um ótimo pesqueiro para quem chega de madrugada, tipo 5 horas da manhã. No verão quando os redondos estão a todo va..."
10

Pesqueiro Pantanosso
Estr. Fazenda São José, 6453-8983
1 opinião

"Lugar pra quem gosta de pescar,seja peixe pequeno,seja peixe grande. Tudo muito simples e funcional,nada de requinte,porem com uma boa infraestrutura para toda a familia. Preç..."
11

Pesqueiro Boitupesca
Rodovia Castelo Branco, Km 122-A
1 opinião

"Para quem gosta de dar uma passeada no final de semana uma boa pedida é o Pesqueiro Boitupesca. Dono de uma super infraestrutura, possui dez lagos com diversos tipos de peixes,..."
12

Restaurante e Pesqueiro Arco Iris
Rod. Oswaldo Barbosa Guisardi
1 opinião

"Um dos lugares mais relaxantes para passar uma tarde em Santo Antonio do Pinhal. Estive neste local duas vezes, sendo a ultima dela quando me hospedei em Campos do Jordão (fixa ..."
13

Pesqueiro Planet Fish
Rua Treze de Maio, 1.650
1 opinião

"Para aqueles que não abrem mão do contato direto com a natureza, uma boa opção de passeio é o Pesqueiro Planet Fish. Aos profissionais da pescaria, o local é ideal para unir o ..."
14

Pesqueiro Truta Azul
Av. Dr Paulo Costa Lens César
1 opinião

"Passeio mais que obrigatorio para quem gosta de pescar bastante, ter qualidade no atendimento, fartura e muitos peixes pescados esse é o lugar, como gosto da truta azul, voce ch..."
15

Pesqueiro Osato
Rodovia Bunjiro Nakao, km 63,5
1 opinião

"O Pesqueiro Osato é um local excelente para pescaria dos peixes redondos (Tambaqui, Pacu e Tambacu). Lá eu peguei o maior exemplar dessa família de espécies, e tinha cerca de 10..."
16

Pesqueiro Xiko Karpa
Rua Guilhermina Gonçalves, 98
1 opinião

"Costumávamos ir no Xico Karpa quase duas vezes por mês. A estrutura dele é ótima: lagos e cadeiras organizados com guarda sol, piso cimentado e plano perto do lado, piscina, mi..."
17

Pesqueiro Do Cal
R. Miguel Bossi, 947-1189
18

Pesqueiro Montenegro
Estr. Barão do Rio Branco, 901
19

JM Pesqueiro
Rod. Indio Tibirica
20

Pesqueiro Santo Antonio
Av. Alexandre Cazelatto
21

Pesqueiro Pouso Alegre
Av Vereador Aroldo Alves Neves, 1259
22

Pesqueiro Interlagos
Av. João Miacci

dicas de pesque e pague(perto de curitiba)


dicas de pesques e pague

Pesqueiro : Saboó
Localização : Estrada do Saboó - Bairro Saboó [ Acesso pelo km 58 da castelo branco interior - capital ]
Fone : [ 11 ] 4717 6261
Lagos : 4 [ 1 principal com peixes de até 40 kgs - 1 com tilapias - 1 com peixes mistos de pequeno porte - 1 de lambaris pra isca ]
Peixes : Tambacú, Tambaqui, Pacu e Patinga
Técnicas : Varas para Espera - Fundo e Superfície

Iscas para Superficie e Meia Água :

Superfície usando boias cevadeiras
Meia Agua usando torpedindo com chicote variando de 30 a 1 mt

- Salsicha
- Guabí na Pinga

Iscas para Fundo :

- Filé ou Toletinho de peixe
- Salsicha
- Massa para Carnívoros

Outros peixes do Pesqueiro :

- Tilapia
- Cat Fish
- Pintado, cachara e pincachara
- Pirarara
- Carpas [ húngara, espelho, capim e cabeçuda ]

peixes de agua doce






Abotoado
 Apapá                      
Barbado
Bicuda
Cachara
Cachorra
Cachorra-facão
Corimbatá
Corvina
Dourado
Jau
Jurupensém
Jurupoca
Mandi
Mandubé
Matrinxã
Pacu
Pacus
Piau-flamengo
Piau-três-pintas
Piava
Pintado
Piraíba
Piranga
Piranha-preta
Piranha-vermelha
Surubim-chicote
Tilápia
Traíra
Trairão
Tucunaré


imagens dos peixes acima


































peixes ornamentais

As espécies de peixes para aquário variam conforme o ambiente, que pode ser doce ou salgado ou ainda tropical ou frio.

Conheça algumas espécies de peixes:
Conheça algumas espécies de peixes:

ÁGUA DOCE TROPICAL

Com um ambiente fácil de controlar, os aquários de água doce tropical devem manter uma temperatura aproximada dos 25ºC, dependendo das espécies que o habitam. Geralmente os peixes são coloridos, resistentes e pequenos sendo fáceis de encontrar no mercado com uma oferta muito variada. Veja algumas espécies:

Beta (Beta Splends)
O Betta é um bom peixe para aqueles que não tem muito para demandar cuidados. Coloridos, de aquário comunitário e sem necessidade de oxigenador, são resistentes e territoriais. Devem ser criados a uma temperatura de 27ºC e pH de 7,0. Quando adultos atingem até 8 cm.


Plati (Xiphophorus maculatus)
Com sua origem na América Central, mais precisamente México, Guatemala e Honduras, os Platis são peixes pouco exigentes e sociáveis. Reproduzem-se facilmente em cativeiro e são ótimos em comer algas filamentosas, sendo uma opção nos aquários para controlá-las. Devem ser mantidos a uma temperatura de 20 a 30º e pH 7,2. Quando adultos atingem até 6 cm.


Espada(Xiphophorus helleri) Com sua origem na América Central, mais precisamente México, Guatemala e Honduras, o conhecido peixe-espada possuí esse nome devido ao órgão copulador do macho. São fáceis de manter, sociáveis e pacíficos. Reproduzem-se facilmente em aquários e vivem na parte superior do aquário. Possuem uma temperatura de 25º e pH de 7 a 7,2. Quando adultos atingem de 10 a 12 cm, os machos, e as fêmeas, 11 cm.


Guppy
O Guppy é um dos peixes mais populares nos aquários. Os machos são menores, mas também mais coloridos do que as fêmeas. A sua fama vem principalmente das suas barbatanas caudais, enormes em relação ao tamanho do corpo, que podem possuir vários padrões e diversas e espetaculares cores.

As barbatanas das fêmeas não são, proporcionalmente falando, tão grandes nem tão atraentes como as dos machos. São peixes resistentes e muito ágeis, nadam por toda a área do aquário, podendo apenas ser incomodados por peixes mais ágeis que lhes mordem as barbatanas. Como são muito fáceis de se reproduzir, são uma excelente espécie para os iniciados no hobby que querem logo observar nascimentos no aquários.


Disco
O Disco é um peixe achatado e redondo como um prato. A coloração geral varia de alaranjado até azul-esverdeado, com oito barras verticais. Este é um dos mais belos peixes. Atinge o tamanho de 20 cm. É um peixe que gosta de andar agrupado e pode-se ter vários Discos em um aquário, pois toleram-se bem entre si. Essa espécie pode ser encontrada em vários sítios do Rio Amazonas.


Tetra Preto (Gymnocorymbus ternetzi) Com sua origem na América do Sul, mais precisamente Brasil, Paraguai e Bolívia, os Tetras são bons habitantes de aquários comunitários. Pacíficos e sociáveis possuem cores mais metalizadas e zonas transparentes. São rústicos, dóceis e gostam de aquários bem plantados. Devem ser mantidos a uma temperatura de 24 a 26º e pH 6,5. Quando adultos atingem até 6 cm.


Molinésia Preta(Poeclia Shenops) Com sua origem no México e na Colômbia, são peixes que gostam de aquários bem plantados e que se reproduzem fácil nos aquários. Sua barbatana dorsal em forma de vela é sua característica mais marcante. São peixes extremamente ativos e, muitas vezes, agressivos entre si e com outros peixes menores. Preferem alimentos vegetais e nadam na parte superior do aquário. Devem ser criados a uma temperatura de 27 a 28º e pH de 7,2 a 7,5. Quando adultos atingem até 12 cm.


Coridora Albina (Corydora Aenus) De origem brasileira, são peixes excelentes para limpar o fundo do aquário. Tem como características principais a boca voltada para baixo e bigode comprido. Podem ser colocadas em grupo por serem sociáveis e pacíficas. Devem ser mantidos a uma temperatura de 24º a 26ºC e pH 6,8 a 7,4. Quando adultos atingem até 7 cm.


Coridora Paleatus (Corydora Paleatus) Com sua origem na Argentina e sul do Brasil, são muito parecidas com as outras espécies de sua mesma família, pois também são excelentes em limpar fundo. Podem ser colocadas em grupo e devem ser mantidos a uma temperatura de 24º a 28ºC e pH 6,7 a 7,4. Quando adultos atingem de 5 até 8 cm.


Botia Palhaço (Botia Macracanthus) Com sua origem na Tailândia, Malásia e Java, são bons para aquários comunitários e agem como limpa fundo. Não são fáceis de serem encontrados no aquário, pois são tímidos e noturnos, mas é uma alegria poder alimentá-los. Possuem um comportamento pacífico e são sociáveis com uma temperatura de 24 a 26ºC e pH 7,0. Quando adultos atingem até 30 cm.


Botia Painted (Botia Modesta) Com sua origem na Tailândia, Vietnã e Malásia, também são como as outras espécies de peixes da sua família, pois são bons para aquários comunitários e agem como limpa fundo. Devem ser mantidos entre 27º e 28ºC e pH 6,6 ou 6,7. Quando adultos atingem até 10 cm.


ÁGUA DOCE FRIA

Com um ambiente mais difícil de manter, os aquários de água doce fria necessitam de filtros mais potentes que ocupam mais espaço do que os de água quente, e os peixes também atingem tamanhos maiores. Muitas espécies exigem plantas para facilitar a oxigenação da água, por esse motivo, é comum o erro de pensar que os aquários de água fria são ideais para principiantes.

Dourado (Salminus Brasiliensis) Com sua origem na América do Sul, o peixe dourado é a espécie mais popular nos aquários de água doce fria. Podem viver sozinhos ou em grupo e possuem um comportamento de predador. São peixes de fácil acesso e com preço econômico. A temperatura da água deve ser de 27ºC e pH 7,0. Possuem um comprimento variável, podendo atingir até 100 cm quando adultos. Por ser um dos primeiros peixes a ser domesticado, surgiram rapidamente várias outras espécies de peixes dourado, sendo elas: Olho de Telescópio, Cauda de Cometa, Oranda e Pimpão Olhos de Bolha, Shubunkin, entre outras.


Carpa (Cyprinus carpio) Com sua origem na China e Pérsia, as Carpas são bastante populares e alegram as águas com suas cores laranja, azul e amarelo bem vivas. São uma boa opção para tanques, sendo peixes de maior longevidade e muito resistentes. Pacíficos, podem viver em grupos. Devem ser que varia entre 19º e 20ºC e pH de 7,2 a 7,6. Quando adultos atingem até 90 cm.


Dânio (Danio aequipinnatus) Com origem na Ásia, são peixes de nado muito rápido e resistente. Alguns vivem em temperaturas bem baixas, se dando bem com temperaturas de 20ºC. Pacíficos, podem viver em grupo e quando adultos atingem um comprimento de até 15 cm. Devem ser mantidos a uma temperatura que varia dos 22º aos 28ºC e pH que varia de 6,8 a 7,4.


Dânio Tigre (Danio Pathirana) Com sua origem na Ásia, mais precisamente no Sri Lanka, o Dânio Tigre é um peixe pacífico e que pode viver em grupo. Deve ser mantido a uma temperatura de 23ºC e pH 7,0. Quando adulto atinge até 6 cm.


Tanictis (Tanhicthys albonubes) Com sua origem na China, estes peixes de cardume são surpreendentemente pequenos para peixes de água fria. Possuem belas cores e nado alegre. São resistentes e dóceis, podendo viver em grupo por serem sociáveis e pacíficos. Sua temperatura varia entre 23 e 26º e o pH também varia entre 6,7 e 7,0. Quando adultos atingem até 4 cm.


Paraíso (Macropodus opercularis)
Com sua origem na China e leste da Ásia, o peixe Paraíso é muito territorial e agressivo. Gosta de viver sozinho ou com um companheiro do sexo oposto em aquários específicos. Suas cores variam entre azul, amarelo, vermelho, laranja e os albinos mesclam tons de branco, rosa e laranja. Deve ser mantido a uma temperatura de 23º e pH 7,0. O máximo de comprimento que pode atingir é 10 cm.


Perca Sol (Lepomis gibbosus) Com sua origem na América do Norte, foi introduzida na Europa e devido à sua territorialidade não pode ser solta na natureza. Por ser uma espécie agressiva na sua epoca de reprodução, exige um aquário dedicado suportando uma amplitude térmica dos 5º aos 25ºC. Quando adulto atinge até 20 cm.


Phoxinus(Phoxinus phoxinus) Os Phoxinus são parentes das Carpas e menos populares do que as outras espécies apresentadas. Esta espécie ronda os 12 cm de comprimento.


Notrópis (Notropis lutrensis) Muito apreciada pelos norte-americanos, é muito conhecida devido à sua coloração púrpura. Quando adultos, com 8 cm de comprimento, exigem aquários independentes.


Bótia de Rio Chinesa (Beaufortia Kweichowensis)
Esta espécie de peixe gosta de águas mornas, preferindo temperaturas entre os 20 e 23º. Com uma aparência única, os adultos chegam a até 6 cm de comprimento.


ÁGUA SALGADA

As espécies que vivem em água salgadas possuem exigências específicas, por isso não são para principiantes. É aconselhável que se comece com peixes de água doce, fria ou tropical e depois os marinhos, pois os peixes marinhos são bastante sensíveis as alterações a qualidade da água. Veja algumas espécies:

ÁGUA SALGADA TROPICAL

Suas espécies são bastante coloridas, com características particulares. Este tipo de aquário pode acarretar muitos custos devido ao material necessário e ao elevado preço das espécies marinhas tropicais no mercado.

Asfur (arusetta asfur)
Suas espécies são bastante coloridas, com características particulares. Este tipo de aquário pode acarretar muitos custos devido ao material necessário e ao elevado preço das espécies marinhas tropicais no mercado.


Borboleta Strigata (Carnegiella strigata)
Com sua origem no Brasil e nas Guianas, a espécie é muito pacífica e sociável. São difíceis de manter em cativeiro e exigem um aquário independente. Dóceis e calmos vivem na parte superior do aquário. É aconselhável deixá-lo fechado. Devem ser mantidos a uma temperatura que varia entre 25º e 28ºC e pH 6,5. Quando adultos atingem até 4 cm.


Ocellaris (Amphiprion Ocellaris)
Sendo um dos peixes mais comercializados no mundo, são pacíficos e é interessante mantê-los junto com outro de mesma espécie. São peixes engraçados por natureza, devido à forma peculiar como se movem dentro do aquário. Devem ser mantidos com a temperaturas entre 20º e 25ºC e pH 8,5. Quando adultos podem atingir até 9 cm.


Peixe Leão Apesar da aparência calma, esta espécie esconde veneno nos espinhos. É agressivo e possuí de 20 a 30 cm de comprimento, sendo um desafio para quem o estuda. Costuma preencher qualquer aquário com o seu porte.


Dominó (Dascyllus trimaculatus)
Quando colocados em cativeiro, não conseguem viver em grupo. Podem ser criados com facilidade, mas são intolerantes a outras fêmeas. É considerado um peixe popular em aquários marinhos tropicais. É uma graça quando pequeno, mas depois se torna um tanque de guerra. É preto com manchas brancas e quando adulto atinge até 12 cm.


Alfosim de Bangai
São peixes resistentes com cores bastante atrativas. Ainda relativamente desconhecidos, deixam viciados aqueles que resolvem adotá-los. Fáceis de criar.


Yellow (Zebrasoma flavences)
Vive bem em todos os níveis e é fácil de criá-lo. O Yellow possui uma cor amarela que o distingue de todas as outras espécies. É relativamente fácil de manter, pois ele ocupa todo o aquário. Quando filhotes, deve-se deixar o ambiente numa densidade baixa para evitar a ação de parasitas. Pode ser encontrado na Oceania e Costa da Austrália.


Peixe Vaca
Considerado um peixe tímido, não possui escamas e sim duas antenas ao estilo do caracol. Não deve ser colocado no mesmo aquário de outros peixes, uma vez que libera toxinas mortais quando está sob ameaça ou doente.


Moréia da Cauda Pintada (Macrognatus siamensis)
Com sua origem do Sudeste Asiático, possuem um comportamento pacífico e uma boa sociabilidade. A água deve ser mantida a uma temperatura de 27º e pH 6,8. Quando adultos atingem até 25 cm.


Moréia de Fogo (Mastacembelus erythrotaenia)
Vindas do Sudeste Asiático, são pacíficos e sociáveis. Devem ser mantidos a uma temperatura de 26º e água com pH 6,8. Quando adultos atingem até 46 cm.


ÁGUA SALGADA FRIA

Os aquários de água fria são mais raros e os peixes têm grandes dimensões, necessitando de bastante espaço. Não podem ser mantidos em lagos como os peixes de água fria doce, e os peixes geralmente têm cores mais apagadas do que os peixes de água quente.

Naso (Naso Lituratus)
Esta espécie, que adora folhas verdes, pode ser encontrada na Oceania e no Mar Vermelho. Deve-se evitar colocá-lo no mesmo aquário com cirurgiões do mesmo tamanho, pois pode haver disputa pelo território. Exemplares adultos podem ser comprados sem temor e é nesta fase onde eles mostram toda sua beleza.


Potteri (Centropyge potteri)
Sendo um dos menores peixes do seu gênero, o Potteri possui uma coloração muito viva e radiante e é um dos mais exigentes com relação à qualidade da água. Varie sua dieta para manter sua coloração. Quando adulto atinge até 10 cm.


Paru (Pomacanthus paru)
Uma espécie belíssima, porém um tanto quanto agressiva com outros peixes-anjos, sendo assim não deve ser colocado na inicialização do aquário. Alimenta-se de algas e é muito comum na costa brasileira, conhecido pelos mergulhadores de "Frade". Quando adulto atinge até 25 cm.


Ciliaris (Holacanthus Ciliaris)
Alimenta-se de algas e não deve ser colocados com outras espécies de peixes-anjos para não haver disputa de território. Por esse motivo é considerado um peixe agressivo, porém muito belo. Também chamado de "peixe-anjo-rainha", ao tornar-se adulto permanece apenas com uma roda azul na cabeça e corpo amarelo. Quando adulto atinge até 25 cm.


Sohal (Acanthurus sohal)
Esta espécie encontrada na região do Mar Vermelho, ao longo de seu desenvolvimento, se torna cada vez mais colorido. Antes de ser comprado, deve ser bem alimentado para assim poder ter um bom crescimento. É uma das mais belas aquisições para ser criado em tanque pelo seu maravilhoso colorido e majestade. Quando adulto atinge até 40 cm.


Centropigue Nacional (Centropyge acanthops)
Pode ser encontrado no litoral brasileiro, sendo uma espécie muito exigente com relação à qualidade da água. Adapta-se muito bem a ração floculada, algas e alimentos vivos. Um peixe muito interessante para aquários comunitários. Quando adulto atinge até 8 cm.


Passer (Holacanthus passer)
Esta espécie, que se alimenta bastante de algas, pode atingir até 25 cm na fase adulta. É aconselhável que se adquira este peixe quando ele tiver pequeno porte medindo em torno de 5 a 7 cm. Não deve ser colocado na inicialização do aquário por ser um peixe agressivo e territorial.

O pacu





 O Pacu é um peixe de água doce, onívoro com tendências herbívoras, de escamas, da família dos caracídeos, curiosamente a mesma família das piranhas e pode crescer até os 25 quilos na natureza, mas a média encontrada fica na faixa de 8 quilos. Na pesca esportiva é bastante apreciado por ser um peixe muito forte e mesmo os exemplares pequenos oferecem excelentes momentos de pescaria. Na gastronomia, também tem o seu lugar, apesar de que se forem peças muito grandes serão muito gordurosos e de sabor muito forte, então, o ideal para servir são pacus de no máximo quatro quilos, confira aqui uma receita de Pacu à Portuguesa.

Normalmente encontrado nos rios do estado do Mato Grosso, Paraná e Amazonas é um peixe muito resistente e adaptável, características que fazem com que os pesqueiros o adotem em seus tanques tanto para Pesque e Solte como para Pesque e Pague. Na natureza ele se alimenta de pequenos frutos que caem das árvores, caranguejos e tudo que ele puder encontrar de origem orgânica. Normalmente não é um peixe predador, mas eventualmente ele pode atacar iscas artificiais em forma de peixinhos dependendo da região.

Existem diversas espécies que atendem pelo nome de Pacu, como a Caranha, Peba e outros, existe ainda os peixes híbridos como o Tambacu que se origina a partir das ovas de Tambaqui e sêmen de Pacu, e o Paqui que é o inverso. Existe também a Patinga que é o cruzamento do Pacu com a Pirapitinga. Podem assumir colorações que vão do prata, amarela, cinza, marrom escuro até preto, o que vai determinar isso será a genética, a região onde vivem e o que serve de alimentação para os peixes do local.

A pesca do pacu na natureza se faz de diversas formas, mas a principal e mais apreciada e a de arremesso de frutas como se fosse uma isca artificial embaixo das copas de árvores que circulam as margens de rios e lagos. pode ser fisgado em pescaria de fundo com pedaços de peixes, lambaris vivos, coquinhos, etc.

Nos pesqueiros eles são alimentados com ração e podem ser pescados em diversas modalidades, porém, se você for a um pesqueiro que realmente os peixes tenham o hábito de comer ração de superfície, escolha a pesca com boia que é muito mais divertida e costuma trazer os exemplares maiores, pois os peixes maiores não têm medo de se alimentar na flor da água.

Para a pescaria com boia, se for com cevadeira, use desde miçangas, caroço de azeitona, ração inchada na pinga, etc. Se for utilizar boia torpedo, que normalmente usamos para uma pescaria de espera, utilize massa, beijinho, salsicha, pão, filé de tilápia, banana verde, goiabada, goiaba, etc. Se for pescar de fundo, qualquer uma das iscas indicadas para pescaria com torpedo. Uma curiosidade do pacu em pesqueiros é que por vezes ele, após fisgado, nada a favor do pescador, dando a impressão de que o peixe escapou.

Quando for pescar pacu em pesqueiro, procure sempre saber o hábito de alimentação dos peixes e dimensionar o equipamento para ter uma diversão mais garantida, pois em um pesqueiro que só tem peixes pequenos, se você utilizar o mesmo equipamento que usa para pescar peixes acima de 10 quilos, vai tornar a sua pescaria entediante e será covardia.

Outra dica é que, apesar do pacu ter uma boca muito forte, procure não utilizar alicate de contenção, se for inevitável, ao levantar o peixe, segure-o também pela base da calda, assim você evita que o peso do peixe machuque sua boca e também que o peixe se debata e volte para a água com o seu alicate.

Uma curiosidade sobre o Pacu foi destacada recentemente pelo pescador aventureiro Jeremy Wade do programa Monstros do Rio do Discovery Channel (veja aqui). O Pacu foi acusado em Papua Nova Guiné de ter atacado os testículos de um local que se refrescava nas águas de um rio. O mais interessante do documentário é o fato do Pacu ter sido introduzido naquelas águas e ter se tornado um problema para os locais, pois as vegetações que existiam sobre as águas e que serviam de berçário para as espécies locais foram consumidas pelos pacus. O mais engraçado é ver o respeitado biólogo e pescador experiente pintando o pacu como um monstro "devorador de bolas".

ANZOIS

Anzóis


Existem vários tipos de anzóis, uns maiores, uns mais pequenos, uns mais abertos outros mais fechados, uns mais indicados para um certo tipo de peixe que outros. Geralmente são feitos de aço com alto teor de carbono e recebem um tratamento para resistir melhor à corrosão. Podemos ainda dividir os anzóis em três tipos básicos os simples, duplos e triplos. Anzol Simples Anzol Duplo Anzol Triplo



Um anzol divide-se nas seguintes partes: olhal, haste, abertura, garganta, barbela, ponta e curvatura.


Tipos de OlhalArgola (o mais comum, aceita quase todos os nós)

Agulha (usado para pesca oceânica)

Pata (transmite mais sensibilidade à linha)

Ângulos Olhal
Fechado

Aberto

Recto

Tipos de Haste

Existem apenas variações no tamanho (Longa, comum ou standard e curta) ou se têm ou não farpas.


Empatar (encastoar) um anzol
Nomenclatura

Portugal: Empatar Anzol.
Brasil: Encastoar Anzol.
Expressa o atar do anzol à linha.

O anzol é das peças mais importantes na pesca, a correcta ligação do anzol ao fio é importante e fundamental.



para empatar anzóis de argola ou agulha, pode empatar anzol com nó palomar, encastoar anzol com nó trilene, empate com nó snell

Não existe um padrão de tamanhos universal, variam de um fabricante para outro, no entanto para anzóis convencionais o parâmetro mais utilizado é o Mustad cujo padrão é demonstrado na tabela abaixo. O tamanho do anzol é inversamente proporcional a numeração do mesmo, até o número 1. A partir deste tamanho, a razão é proporcional e a numeração é acrescida do /0


O pescador para obter os melhores resultados deve ter em atenção a algumas características do anzol,a ponta deve ser afiada, ser muito penetrante, capacidade de reter o peixe apanhado, uma boa resistência e durabilidade. As caracteristicas de um anzol são difíceis de conciliar, na prática, dá-se preferência a uma ou a outra conforme o tipo de pesca leve ou pesada, ou seja, as qualidades do anzol mudam em função da categoria e tipo de pesca. Na pesca de peixes de grande porte, dá-se ênfase à resistência, enquanto na pesca de peixes pequenos o mais importante é que o anzol seja penetrante, isto é, que apanhe facilmente o peixe.
Espessura

A espessura está diretamente relacionada com a resistência do anzol. Os anzóis finos são bons para pesca de peixes com a boca frágil, como Carpas, ou com os lábios grossos. Os anzóis finos penetram mais facilmente aumentando a possibilidade de captura.
Bico (fisga)

Mantendo o bico (fisga) sempre afiada, a eficiência será maior para além da possibilidade de utilização de linhas mais finas.
Cor

Pode não ser relevante, no entanto, deve ser levado em conta como um fator que pode interferir na quantidade de ataques.
Anzóis ecológicos

São normalmente fabricados para a pesca oceânica, são modelos com tratamento térmico igual a todos os outros modelos mas sem a cobertura química de proteção. A ausência de cobertura faz com que anzol oxide mais rapidamente de modo a que o peixe com um anzol cravado fique livre em poucos dias.
Tipos e anzóis em função da captura

A indicação de espécie para determinado anzol é uma indicação relativa, claro que em função do tipo alguns anzóis adaptam-se melhor a determinadas espécies do que a outras, a experiência real é, na maior parte vezes, mais eficaz do que a descrição de utilização existente nesta tabela.Nome: Descrição Peixes Imagem
Anzóis Japoneses (Gamakatsu - Maruseigo - etc): Estes anzóis são excelentes, muito usados em competições. O peixes mais comuns são pampo, robalo.
Anzóis para minhoca artificial Desenhados para minhocas artificiais e outras iscas de silicone. Peixes: black bass (achigã).
Anzóis para pesca pesada: São anzóis forjados e ultra-resistentes, as argolas normalmente são do tipo olho de agulha ou convencionais, porém soldados. Peixes: marlins, atuns, cavalas, dourados, etc.
Anzol Beak Muito Resistente. Achigã(black-bass), carpa, corvina, etc
Bowed Resistente. Carpa.
Carlisle Haste longa, evita que peixes com dentes cortem a linha. É de base um anzol kirby com uma haste maior. Peixes: corvina, lúcio.
Crystal Apanham facilmente peixes de boca pequena. Anzol com haste fina, farpa pequena, foi desenvolvido para ter um melhor desempenho na altura da fisgada, no entanto, a sua haste fina torna-o frágil não sendo aconselhável para peixes de grande porte. Acará, apaiarí, curimbatá, lambarí, piau, piava, tilápia, papa-terra (betara), pampo.
Garatéia União de três anzóis, utilizadas com iscas excessivamente moles, são utilizadas em iscas artifíciais. Peixe espada, barracuda, carpas, fataça do Tejo.
Anzol Kirby Utilizados com íscas vivas. É um anzol multi-funcional ultrapassado, não se destaca em nenhum tipo de técnica. Muito utilizados antes dos anos 70.
Anzol O' Shaugnessy Muito versátil e resistente. Anzol recto forjado, muito comum na década de 80, ainda hoje é largamente utilizado na pesca profissional (espinhéis) e na confecção de iscas para fly. Sua utilização na pesca desportiva é reduzida, já que se caracteriza por não ser muito eficaz no instante da fisgada. Anchova, pampo, robalo, corvina.
Anzol haste curta reforçada Muito resistente. Pacú.
Anzol Octopus Usado para pesca com iscas tipo massa.
Anzol Wide Gape
Anzol do Robalo Mantém as iscas vivas por mais tempo e com maior liberdade de movimento. Pescada, robalo, achigã (black-bass), tucunaré.
Anzol Circular Este tipo de anzol é relativamente recente, é usado sobretudo no big game (pesca grossa), no entanto, começa a ser utilizado noutras técnicas de pesca.
Baitholder Os baitholder são os anzóis com farpas que seguram a isca (morta) evitando que ela escorregue até a ponta do anzol. Muito usado na década de 80 e 90, com os novos modelos mais eficazes são cada vez menos utilizados.
Aberdeen Originalmente é um para montagem para pluma, existem muitos pescadores que usam este anzol para pesca convencional com isca morta, tem as mesmas características do crystal mas não é tão frágil.